“O plano mais seguro é não depender da sorte.” Essa é uma das frases de Napoleon Hill, o famoso escritor estadunidense, que aconselhou presidentes americanos como Franklin Roosevelt. Em meados de 1930 ele já dizia que era bem melhor prevenir do que remediar. A mais pura verdade, principalmente quando o assunto é viagem internacional.
Depois de assistir e participar de diversos casos médicos em viagens como guia brasileira de grupos, eu me convenci que o seguro de viagem é um serviço essencial de assistência 24h ao viajante no exterior.
A experiência de chegar num destino, a milhares de quilômetros longe de casa, sozinha, com febre de 39 graus e sem um antitérmico, não é nada boa. E foi exatamente o que aconteceu comigo.
Essa foi a vez que cheguei em Israel já meio febril e fui para o hotel batendo o queixo de tanto frio. E, obviamente, quem está com um baita febrão, faz o quê? Sim, deita debaixo das cobertas e fica lá tremendo. Sem parar.
Em algum momento, eu reuni forças para pegar o telefone.
Tudo o que eu tinha era o número do seguro de viagem e… só.
Consegui finalmente ligar e fui atendida em português. Isso já me deu um alívio pois, com aquela tremedeira toda, estava difícil até de falar. Expliquei que havia acabado de chegar no hotel daquele jeito e que não conseguia nem sair da cama. Iria ser bem difícil pegar um taxi sozinha. Dentro de uma hora, um médico já estava no hotel para me atender e entregar a receita. Não precisei pagar nada pela consulta. Comprei somente os remédios e mediante apresentação da nota fiscal (em hebraico) fui reembolsada quando cheguei no Brasil. Foi bem suave. Uma mão na roda.

Nessas horas, eu me lembro daquela frase de Albert Einstein, o famoso físico alemão, que diz: “A única fonte de conhecimento é a experiência.”
E quantas experiências eu já vivi como viajante e coordenadora de grupos no exterior.
Além de cuidar de toda a programação da viagem e horário das atividades, eu ainda tinha a responsabilidade de cuidar do bem-estar dos viajantes e acionar o seguro de viagem sempre quando fosse necessário. Por isso, participei de diversas assistências em conjunto com a seguradora. Extravios de bagagens, roubos de documentos e passaporte, hemodiálises, internamentos e até viagem de retorno ao Brasil com a perna engessada na classe executiva. Conheci hospitais em Portugal, Turquia, Israel, Noruega, Estados Unidos… acredite, eu já vi quase tudo em assistências durante viagens.
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Se algumas situações podem ocorrer por imprudência, outras são pura fatalidade. Coisas da vida.
A experiência mais dramática que vivi foi o internamento de um viajante em Tel Aviv, em meados de 2014.
Um jovem senhor, saudável, na casa dos cinquenta, estava viajando com a esposa para a Terra Santa, e havia acabado de chegar em Israel com um grupo de viajantes. Ele desmaiou no banheiro do quarto do hotel horas após ter dado a entrada. Foi levado às pressas de ambulância para um dos melhores hospitais do mundo, que ficava a três quadras do hotel onde o grupo estava hospedado.
Entre momentos de muita apreensão e angústia, ficamos sabendo que ele passaria por uma cirurgia de emergência pois (explicando de forma leiga, da forma que eu sei) uma conexão que ligava o intestino ao estômago havia se rompido e ele estava com hemorragia interna. Os médicos israelenses disseram que nunca haviam realizado aquele tipo de operação, pois era um caso muito raro de acontecer. A esposa, que era médica e o acompanhava na viagem, afirmou que se ele estivesse na cidade brasileira onde moravam, provavelmente ele não teria sobrevivido.
O resultado foi o seguinte: duas cirurgias no estômago + 30 dias de internamento no hospital israelense (15 dias de UTI e 15 dias no quarto) + 30 dias de hotel (para a esposa, que ficou em Israel todo o tempo) + garantia de retorno ao Brasil, com alteração da data das passagens originais.
E, nas palavras do viajante, um renascimento em solo sagrado.
De fato, no universo tudo é planejado. Algumas pessoas viajam para renascer!
Você deve estar curioso para saber quanto foi a conta disso tudo. O total coberto pelo seguro de viagem no plano contratado era de U$ 50 mil dólares para assistências médicas e internamento hospitalar. E a conta deu U$ 60 mil dólares. Sim, U$ 10 mil doletas a mais.
A seguradora cobriu e pagou no ato pela sua parte – sem aquela história de alguns seguros de cartão de crédito que você paga primeiro e só depois é reembolsado, até porque, nesse caso específico, seria bem difícil que alguém tivesse toda essa quantia à disposição.
Uns dias depois do retorno ao Brasil, o hospital entrou em contato com o jovem senhor para o acerto da diferença. Eu intermediei a negociação entre viajante, seguradora e hospital, e no final das contas, conseguimos reduzir a parte que sobrou para um terço do valor.

Não quero assustar ninguém. Viajar é tudo de bom e na maioria das viagens planejadas, nada disso acontece. Apenas algumas bagagens extraviadas ou reembolso de remédios. Coisa simples.
Entretanto, por causa dessa experiência que eu vivi, sempre explico aos meus clientes que, na hora de escolher um seguro de viagem, o foco deve ser no valor da cobertura de assistências médicas e internamento hospitalar. É o principal serviço de uma cobertura de assistência ao viajante no exterior.
Atualmente, existem coberturas de covid-19 e quarentena, que agora também são itens muito importantes que você deve consultar . Inclusive, alguns países já estão solicitando esse serviço de forma obrigatória. Na Europa, faz algum tempo que o seguro de viagem já é obrigatório para viajantes brasileiros, com o valor mínimo de 30 mil euros pelo serviço citado acima.
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Faça sempre uma boa viagem 🙂
Roberta Redivo
Sócia-fundadora da Insight Viagens
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